Curso Bem Estar, Ética e Direitos dos Animais aconteceu na Esalq

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A Rede Ser Animal é formada por diversas instituições que pretendem abrir novos diálogos e ações no campo da ética e direitos dos animais. Nos dias 17, 18 e 19 foi realizado no Anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais da Esalq, o primeiro encontro intitulado “Bem Estar, Ética e Direitos dos Animais”. Palestrantes como Nina Rosa Jacob, fundadora do Instituto Nina Rosa, Isis Akemi Morimoto, analista ambiental do IBAMA e Guilherme Carvalho, representante no Brasil da Humane Society International, aprofundaram as reflexões sobre o tema o que proporcionou dinâmicas e diálogos especiais entre os participantes.

Esta foi apenas a primeira ação da Rede Ser Animal e contou com a presença de profissionais, estudantes e ativistas de várias instituições distribuídas em diversas cidades. Essa troca de experiências e informações é fundamental para atualizar e abrir novas perspectivas para os interessadas no trabalho de defesa dos animais. Além de palestras, vídeos, mesas redondas e dinâmicas, os participantes realizaram um pic nic vegano para troca de receitas. Desse encontro sairam novas propostas e ações conjuntas. Objetivo alcançado!! Venham fazer parte dessa rede!!

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Caso Mocinha e Costela

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Como informamos no último domingo, dia 12 de agosto, por volta de 00h30, a cadela Mocinha foi encontrada no Supermercado Carrefour ãpresentando várias perfurações pelo corpo. Ao amanhecer, a dra. Eliane Carvalho Silva do CCZ fez o primeiro atendimento e constatou 11 perfurações lineares espalhadas pelo corpo de Mocinha. Elas possuem em média o mesmo tamanho e coincidem com as perfurações encontradas no cão Costela, também comunitário que vivia com Mocinha no Centro Comercial do Terras de Piracicaba.
A Ong Vira Lata Vira Vida e o Centro de Controle de Zoonoses fizeram o Boletim de Ocorrência e denúncia na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) que hoje investiga casos de maus tratos. O delegado responsável, dr. Wilson Lavorenti já iniciou as investigações. Mocinha passou por exames e seu estado geral é bom, apesar de alterações no exame de sangue, possivelmente causados pela perda de sangue, medo e estresse do episódio de violência.
Em julho, a cadela Mocinha já havia sido agredida e teve ser maxilar quebrado. Ela foi operada e ainda usa um aparelho na boca que deve ser tirado na próxima semana.
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